domingo, 29 de julho de 2012

Movimento Nacional pela Criminalização da Zoofilia!

Resolvi criar o Movimento Nacional pela Criminalização da Zoofilia! (http://www.facebook.com/#!/groups/397039623678051/members/), quando recebi a denuncia (abaixo) da Larissa Viana de Carvalho sobre um blog incentivando a zoofilia (sexo com animais), que até já foi retirado do ar pelo Google! É nojento e revoltante!!!
Pesquisando sobre zoofilia na internet, descobri grupos secretos e outros abertos defendendo sexo com animais. Existem até mensagens de tarados (homens e mulheres) anunciando vídeos e formando grupos para orgias. Descidi então criar este
movimento nacional contra zoofilia. Nas pesquisas que realizei descobri que não existe previsão legal contra a zoofilia, que é vista simplesmente como um desvio, uma tara. Na nossa opnião tratasse de um crime tão hediondo quanto a pedofilia.
Descobri ainda o projeto de Lei 3141/12 que está tramitando na Câmara Federal, de autoria do Deputado Ricardo Izar (PSD - PS), que pretende tornar crime esta bestialidade.
Então, o objetivo atrávez deste movimento é aglutinar todos que que sejam contrários a zoofilia e que apoiem a criminalização desta horrenda prática.
Por favor, postem aqui denúncias de sites, blogs e outros que divulgam o assunto.

"Franklin, uma amiga compartilhou esse link pra denunciarmos, veja o que pode ser feito... eu nem entrei, não tenho estômago pra essas crueldades. Segue o link:
http://xoxotascaninas.blogspot.com.br/"

Acessem o link da Câmara dos Deputados e votem a favor do Pl do depoutado Ricardo Izar, que criminaliza a zoofilia:
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/DIREITO-E-JUSTICA/410256-PROJETO-AUMENTA-PENA-PARA-CASOS-DE-ZOOFILIA.html

Para denunciar:
crime.internet.pdf.gov.br

 
Belíssimo texto do amigo Jefferson da Fonseca em homenagem ao Paulinho.

O velho Paulinho – chamado “seu” carinhosamente por todos que o conheciam – viveu para os animais. Especialmente, para os gatos de rua, largados à própria sorte. Seu Paulinho, na casa dos setenta, abraçou a causa dos sujeitos de patas, bigodes e olhos-luzes. Diante de bichano qualquer, preto, branco ou colorido, pensava sempre: “que beleza!”. Eles – os animais – sabiam sempre, na presença do velho, tratar-se de aliado, homem de bem, respeitoso com todos os semelhantes de espírito.
Seu Paulinho não tinha religião. Até tentou. Passou por várias reuniões e agrupamentos de crentes em tudo o que não se pode afirmar com certeza. No entanto, não deu conta de conviver com as leis e verdades do homem, sempre disposto e perspicaz na construção das vantagens em nome de Deus. Na Igreja católica conheceu o pecado e a culpa. Já entre os evangélicos descobriu que o dinheiro é o poder do sangue de Jesus. Nos terreiros, soube da força do mal que sucumbe a sombra. Por fim, depois de ouvir tanta gente confusa e doente, decidiu ser fiel apenas ao silêncio dos animais.
Dos gatos, particularmente. O velho era capaz de passar horas com o ouvido nos olhos dos bichos. “Eita luz que diz tudo!”, ouvia em sopro. Depois da aposentadoria, cada vez mais distante da gente ruim, passou a se dedicar ainda mais aos gatos de Belo Horizonte. Onde houvesse um bichano precisando de ajuda, lá estava o seu Paulinho disposto a fazer algo de útil pelos que nada fazem de mal. Decepcionado com o mundo dos humanos – de cegueira, miséria, individualismo e corrupção –, o velho desejou ser bichano, livre, alheio a tudo o que não acrescenta.
Dinheiro – já que não se pode viver sem moeda no mundo dos humanos – ele queria apenas para o necessário. Do pouco que tinha decidiu dividir com os irmãos gatos. Comprava alimento para não deixar morrer de fome os mocinhos de quatro patas. Como o recurso e o tempo eram curtos para tamanha boa vontade, optou por abraçar o parque municipal, reduto de abandono e irresponsabilidade. Soube que lá, na calada, bípedes sem juízo e coração, largavam sacoladas de filhotes – pretos, em maioria. Seu Paulinho, então, fez também sua a saúde dos excluídos.
Ainda que o físico gasto não tinha a mesma força do coração puro, seu Paulinho reunia fôlego para vencer as cercas de ferro, de quilômetros, do quarteirão da Região Central. Isso, para não deixar canto sem comida para seus afilhados livres. Sabia um por um pelos olhos: os velhos, os mais jovens e os recém-chegados. Por horas, conversavam em silêncio. Juntos, enxergavam de fora para dentro – o que comumente não se vê. Nada de culpa, regra, medo ou promessa: respeito. No trato dos bichanos, findado o tempo no plano: o velho pôs-se a descansar. Fechou os olhos para entrar no reino dos céus. Lá – o silêncio soprou –, foi recebido por Deus, Senhor da gataria.

Era uma vez um homem que amava os animais, que amava os gatos, que amou a vida...



Muita tristeza com a notícia do falecimento do Paulinho. "Seu Paulinho", como era chamado, tratava dos gatos do Parque Municipal. Saía todos os dias de sua casa no Santa Efigênnia, puxando o carrinho de compras com ração para os bichanos. Tomava um ônibus na rua Niquelina e descia em frenet ao Parque Municipal, quando percorria todas as noites as ruas e alamedas do Parque, distribuindo ração para o bichanos. Nós amigos, sentiremos sua falta, e os bichanos mais ainda, pois não verão aquele velhinho de 73 (setenta e três anos), que todos os dias, debaixo de chuva ou sol, ia levar-lhes alimento e carinho. Estamos todos muito tristes. Paulinho "o tratador de gatos"! Você fará falta. Tenho certeza que onde estiver, será recebido por todos aqueles bichinhos de quê por décadas cuidou e amou...

* 17-07-1930 - 21-07-2012Paulo Augusto Jorge

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Amigos! Três amigas defensoras dos animais, foram participar de um culto religioso em um lugarejo no interior de Minas e acabaram por voltar de lá aflitas com a situação de maus tratos aos cavalos na cidade. Voltaram à cidade (Com Cássio Cassio Vieira) na semana passada para resgatar um potro de 4 anos e acabaram por ver outros cavalos em situação precária e acabaram por resgatá-los, na verdade comprá-los com cheques pré-datados. Trata-se de uma égua (Piedade) de 22 anos, que mesmo prenhe estava puxando carroça. Foi comprada por R$1.700,00 - Ela já está em segurança em um sítio de amigos protetores na Grande BH), onde não mais sentirá o peso da carroça ou a dor das chibatadas, assim como sua cria. Pio, o potro de quatro anos (Pelagem escura), que seria castrado a frio (sem ansetesia. Foi comprado por R$1.400,00. E por último o Muriel, cavalo de 16 anos, que seri vendido a matadouro e foi negociado por R$1.000,00 (já foi pago). Todos agora estão em segurança e Muriel e Pio estão em um Rancho Hotel, o custo mensal de R$400,00 cada, até que se localizem pessoas responsáveis para adotá-los. Agora, precisamos da ajuada de todos vcs para levantar o montante a ser pago no mês que vem. Alguém pode ajudar?

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